Monumento Nacional, a Igreja de Santa Maria do Castelo acolhe o Panteão dos Almeida. Foi no templo pré-existente que, em 1385, D. Nuno Álvares Pereira e D. João I decidiram defrontar os castelhanos na que viria a ser a Batalha de Aljubarrota.

D. Diogo de Almeida, alcaide-mor, reconstruiu a igreja no século XV e transformou-a em panteão. O seu túmulo, assim como o de D. Lopo, 1.º Conde de Abrantes, e o de D. João de Almeida inspiram-se nos túmulos da Capela do Fundador do Mosteiro da Batalha. Constituem património relevante os azulejos, os vestígios de frescos e a moldura do políptico manuelino.

Transformado em Museu Regional D. Lopo de Almeida em 1921, 100 anos está a ser musealizado como Panteão dos Almeida. Para além da moderna musealização dos elementos patrimoniais, a mesma contempla ainda uma mesa interativa onde os múltiplos elementos podem ser explorados, bem como a exibição de um documentário (na antiga sacristia) para ficarmos a saber mais.

A visita pode ser complementada com visita ao castelo e torre de menagem, que para além de múltiplos elementos patrimoniais, disponibilizam uma vista extraordinária a 360o.

Horário de funcionamento:

Horário de verão
Terça-feira a domingo das 10h – 13h e 14h-18h

Horário de inverno
Terça-feira a domingo das 9h – 13h e 14h-17h00

Encerra à segunda-feira e feriados (exceto 25 de abril, 10 e 14 de junho, 5 de outubro e 1 de dezembro)
Observação: Última entrada 30m antes da hora de fecho