Ir a Dornes é viajar no tempo. Conhecida como península encantada do rio Zêzere, fascina-nos com a sua tranquilidade, as casas caiadas, as vistas desafogadas sobre o rio, o saboroso peixe frito ou a mítica torre pentagonal templária. Neste lugar há uma energia especial que não se consegue explicar.
Este território foi, outrora, doado aos cavaleiros da Ordem do Templo para servir de vigia do vale do Zêzere e da linha do Tejo. Depois da consolidação do reino português, o misticismo de Dornes cresceu após a rainha Santa Isabel ter patroneado a edificação de uma ermida, a qual, mais tarde, se tornou na Igreja de Nossa Senhora do Pranto, igualmente conhecida como Nossa Senhora das Dores. Diz-se que foi esta designação que deu origem ao nome atual: Dores evoluiu, como tantas vezes acontece, para Dornes.
